quinta-feira, 24 de novembro de 2016
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
7 livros que quero este Natal
A avaliar pela data de iluminações nos centros comerciais, eu diria que começou a época Natalicia.
E claro, o que é uma época Natalicia sem listinhas de Natal?
Este ano parece que amigos e familiares vão mesmo dar-me livrinhos, depois de eu os chatear imenso, por isso esta pode ser a primeira lista e depois vir outra mas por enquanto, estou mortinhaaaa por teres estes livrinhos!
“A Court of Mist and Fury”, Sarah J. Maas
Este livro ainda não saiu em Portugal mas eu estou tãoooo entusiasmada para o ler!!! Devorei o primeiro (opinião aqui) e como o li em inglês e até gostei, não me importo mesmo nada, nada de ler este segundo também em inglês. Considerei ler em ebook, mas como adoro mesmo esta série quero tê-la em papel!
“O Grande Amor da Minha Vida: O Cavaleiro de Bronze”,
Paullina Simmons
A minha obsessão com esta série do Cavaleiro de Bronze já não é segredo para ninguém! Mas amo tanto mas tanto que decidi que quero ter esta coleção em formato fisico e em português, visto eu ter lido a trilogia em inglês. Sei que ainda falta sair um volume da coleção cá em Portugal, mas como o primeiro livro é o meu favorito, ficamo-nos por este neste Natal.
“A Torch Against The Night”, Sabaa Tahir
Ainda há pouquinho tempo vos contei como adorei ler o "Uma Chama Entre as Cinzas", o primeiro volume desta trilogia (acho que será trilogia) e estou ansiosa para saber mais sobre o Elias, a Helene e a Laia. Muitas questões ficaram por responder, por isso espero ter este presentinho no sapatinho para matar a curiosidade.
“Tudo, Tudo e Nós”, Nicola Yoon
Muita gente fala deste livro e para ser sincera, eu sou apaixonada pela capa dele. Ja o folheei em visitas à Fnac e fico sempre com vontade de o trazer. Não sei bem sobre o que é ou se vou gostar sequer, mas como é Natal e ninguém leva a mal, aqui está na lista.
“Só Nós Dois”, Nicholas Sparks
Acho que este nome fala por si só. Ou não fosse eu mega viciada em ler tudo o que o Sparks escreve.
“A Amiga Genial”, Elena Ferrante
Eu já comecei a ler este livro num dia que estava na Fnac a fazer tempo e nem achei assim tão interessante mas todos dizem que estes livros são o máximo e que o inicio é chatinho mas depois de torna mesmo bom, por isso olha, se não tiverem mais que me oferecer... podem contar com a amiga Elena.
“Confesso”, Colleen Hoover
Eu fico sempre um bocadinho em dúvida no que concerne a Colleen Hoover porque tanto adoro os livros dela como os detesto, por isso colocar este na minha lista é um risco. Mas bom, aqui está. Ouvi dizer que ainda por cima mexe com arte e essas coisas que eu gosto, por isso espero que seja um bom sinal.
E por ai, quais são os livros que fazem parte da vossa listinha?
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Primeiras Linhas #9: Throne of Glass // O Trono de Vidro
Depois de ter lido o "A Court of Thorns and Roses" da Sarah J. Maas e de estar ansiosa por ler o segundo volume dessa saga (esperando recebe-lo no Natal, just sayinnnn'), decidi que tinha mesmo que correr a obra toda da Sarah J. Maas e por isso peguei logo neste "Trono de Vidro", publicado cá em Portugal pela Marcador.
Como sabem, eu não leio sumários antes de ler os livros por isso ainda não percebi muito beeeem sobre o que este livro trata, visto que ainda vou só na página 40, mas pelo que já li acho que esta história se vai centrar na super assassina profissional Celaena Sardothien, que vive em Andarlan (acho que é este o nome, mas aguentem com esta avózinha que se esquece de todos os nomes em 5 segundos) e que foi "contratada" (more like tirada da choldra) para ser a campeã do Rei lá de Andarlan e vai participar num torneio com outros assassinos e se ela ganhar, ganha a sua liberdade para todo o sempre.
Depois entra o Principe Dorian na mistura que tenho quase, quase a certeza que vai ter um caso com a Celaena, apesar de eu ser mesmo mega hard shipper de Celaena + Chaol (mas também só vou nas primeiras 40 páginas!!!).
Até agora, não estou a ver o que é que neste livro é WOW WOW WOW e porque é que toda a gente adora esta saga. Para além do sentido de humor da Celaena, super irónica e sem papas na língua que eu adoro, ainda mais nada na história me chamou a atenção e para ser franca, em algumas das viagens que fiz de comboio depois de ter começado a ler este livro prefiri ir a olhar para o ar em vez de continuar a história, mas talvez precise só de um empurrãozinho e de ler mais algumas páginas até entrar na história.
Vamos lá ver o que sai daqui!!
Se já leram este livro e me quiserem deixar palavras de incentivo, façam esse favor que beeem preciso!
Como sabem, eu não leio sumários antes de ler os livros por isso ainda não percebi muito beeeem sobre o que este livro trata, visto que ainda vou só na página 40, mas pelo que já li acho que esta história se vai centrar na super assassina profissional Celaena Sardothien, que vive em Andarlan (acho que é este o nome, mas aguentem com esta avózinha que se esquece de todos os nomes em 5 segundos) e que foi "contratada" (more like tirada da choldra) para ser a campeã do Rei lá de Andarlan e vai participar num torneio com outros assassinos e se ela ganhar, ganha a sua liberdade para todo o sempre.
Depois entra o Principe Dorian na mistura que tenho quase, quase a certeza que vai ter um caso com a Celaena, apesar de eu ser mesmo mega hard shipper de Celaena + Chaol (mas também só vou nas primeiras 40 páginas!!!).
Até agora, não estou a ver o que é que neste livro é WOW WOW WOW e porque é que toda a gente adora esta saga. Para além do sentido de humor da Celaena, super irónica e sem papas na língua que eu adoro, ainda mais nada na história me chamou a atenção e para ser franca, em algumas das viagens que fiz de comboio depois de ter começado a ler este livro prefiri ir a olhar para o ar em vez de continuar a história, mas talvez precise só de um empurrãozinho e de ler mais algumas páginas até entrar na história.
Vamos lá ver o que sai daqui!!
Se já leram este livro e me quiserem deixar palavras de incentivo, façam esse favor que beeem preciso!
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
Opiniões #11: An Ember in The Ashes // Uma Chama Entre as Cinzas
Título: Uma Chama Entre Cinzas Autor: Sabaa Tahir Páginas / Ano: 446 / 2015 Descrição aqui |
Para ser bem, bem sincera, eu já acabei de ler este livro no inicio da semana passada mas com o trabalho e tudo mais, não tenho tido tempo de escrever no blog a não ser aos fins de semana (posts planeados rule!!!) mas desde então tenho andado maluquinha para vos contar coisinhas sobre este livro!
Então, como sabem no inicio estava assim um bocado apreensiva com este livro. Muitos nomes estranhos (sempre o meu maior problema nas distopias, visto que não decoro metade dos nomes e ando sempre um bocado à toa na história) e aquele plotzinho fácil que já se viu montes de vezes: rapaz na facção má mas com vontade de ser bom e rapariga mega rebelde que se vai encontrar com o rapaz para salvar o mundo.
Depois lá me fui embrenhando na história, e....bolas! Gostei mesmo disto, sabem? Eu cá me cheira que tenho que começar a ler mais distopias...não gosto, não gosto mas andei doidona em busca do ebook do 2º livro desta trilogia! [Presença, para quando a publicação da "Torch Against The Night?"]
A bem dizer, adorei a personagem do Elias, muito mais do que qualquer outra, e aquele triangulozinho amoroso deixou-me mesmo KO.... admito que possa ter sussurrado em alguns momentos "façam um trio!!!!" mas acho que a Helene não ia nessas cantigas.
Talvez seja melhor colocar aqui um letreiro de SPOILER para vos dizer que uma das minhas partes favoritas, e a parte que mais me partiu o coração, foi quando o Zak confessa que pretendia deixar o irmão mas que não existia sem ele (coloco a citação aqui):
“We’ve been together for so long.” Zak shakes his head. His face is unreadable where the mask hasn’t yet melded. “I don’t know who I am without him.”
E igualmente quando o Marcus confessa o que sente pelo irmão, bem no final. Quem já leu este livro saberá a que momento me estou a referir, porque realmente é aquele momento da história que os vemos como humanos em vez de só como Máscaras. Pelo menos aconteceu-me isso a mim.
Já o contrário acontece com a Helene, que sempre a vi como humana nas suas interações com o Elias mas subitamente fica parva e fica toda de seguir as regras e tal. Para mim esta personagem é um bocadinho incongruente: logo no inicio do livro, vemos que é uma personagem que põe as regras de Blackcliff acima de tudo mas com o desenrolar ela quebra-as sem grande esforço ou pesar. Tudo bem, se calhar ela é motivada por amor...mas é mesmo? Ela curaria mesmo a Laia por amor??? Na minha opinião não, até porque a vi (vimos???) bem violenta quando ficou com ciúmes do Elias, o que me leva a pensar que o amor que ela sente pelo Elias a deixa irracional, tanto para o bem como para o mal. Mas pronto.
Sinceramente, acho que a Helene tem um bom coração e que é movida, sim, pela humanidade que existe dentro de si e que não foi quebrada com todas as regras. Ela curou a Laia porque não podia deixá-la morrer e não a matou por esse mesmo motivo.
O mais irónico é que mesmo que a personagem da Helene não me tenha convencido eu continuo a achar que Helene + Elias é que era!!!! Vamos ver o que o segundo livro nos reserva, estou super ansiosaaaa!
Assim a única coisa que realmente me incomodou, neste livro em particular mas nas distopias em geral, é a quantidade de violência que tem que existir. Porque é que todos os livros deste tipo têm que conter sempre cenas de tortura e maldade extrema? Não pode existir uma distopia softzinha? Temos que andar sempre todos à pancada? Sei lá, chateia-me um bocadinho a contínua tortura que a Keris exercia nas criadas e aqueles Trials eram do mais grotesco possível. E a Helene ainda acha que se tem que viver assim??
(Sim, pronto, ficou um odiozinho à Helene, mas só porque sei que ela tem bom coração e está, provavelmente, só a ser tótó).
Mas também tenho muitas questões que este livro não respondeu. Tipo... e Darin???? TINHAM QUE O LIBERTAR AGORAAAA. Aliás, não foi esse o objectivo de todo o livro? Libertarem o rapaz? E depois no final, já não interessou libertar... não podiamos ter mais 100 páginas e chegar ao Darin? E tipo... A Cook quem é??? E aquele talento da Helene??? E como é que nascem os Augurs?? E aquela criaturas todas mágicas cujo nome já esqueci existem ou não??? E o Nightbringer??? Não faz nada???
Questões, questões.
Aproveito também para enfatizar a coisa mais creepy deste livro: as máscaras! Socorro, só de imaginar caras cobertas por algum material que se molda ao rosto e nunca mais sai, até me dá um ataquezinho de pânico.
E assim concluo esta opinião com o maior desejo de que a Presença lance o segundo livro desta trilogia a tempo de me cair no sapatinho.
E para citação favorita, escolho:
"Existem dois tipos de culpa. Aquele que é um fardo e aquele que te dá um propósito. Deixa que a culpa seja o teu combustível. Deixa que ela te lembre de quem queres ser. Traça uma linha na tua mente e nunca mais a ultrapasses. Tens uma alma. Ela foi ferida, mas está aí. Não deixes que ta tirem."
Mais sobre "Uma Chama Entre Cinzas":
Primeira Opinião
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
10 citações de "It Ends With Us"
Quem já leu o post de opinião que fiz do livro "It Ends With Us" da amiga Colleen Hoover já sabe que este livro me deixou mesmo banzada, de tal modo que mal consegui escolher uma frase favorita porque a escrita de
ste livro é mesmo deliciosa.
Então vamos lá, as 10 citações que mais gostei de um livro que me deixou assim....fragilizada:
(eu sei, eu sei...estão todas em inglês mas nós por cá somos muito internacionais e este livro ainda não saiu por estes lados. Lágrimas).
1
“In the future... if by some miracle you ever find yourself in the position to fall in love again... fall in love with me.”
2
“I feel like everyone fakes who they really are, when deep down we're all equal amounts of screwed up. Some of us are just better at hiding it than others.”
3
“I’ll keep pretending to swim, when really all I’m doing is floating. Barely keeping my head above water.”
4
“Sometimes even grown women need their mother’s comfort so we can just take a break from having to be strong all the time.”
5
“Maybe love isn’t something that comes full circle. It just ebbs and flows, in and out, just like the people in our lives.”
6
“That’s what fifteen minutes can do to a person. It can destroy them. It can save them.”
7
“But then this morning I had to tell him goodbye. And he held me and kissed me so much, I thought I might die if he let go.But I didn't die. Because he let go and here I am. Still living. Still breathing.Just barely.”
8
“Just because someone hurts you doesn’t mean you can simply stop loving them. It’s not a person’s actions that hurt the most. It’s the love. If there was no love attached to the action, the pain would be a little easier to bear.”
9
“All humans make mistakes. What determines our character is whether we turn those mistakes into excuses or lessons.”
10
“It stops here. With me and you. It ends with us.”
E aí, têm aquela citação preferida?
Mais sobre "It Ends With Us":
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Primeiras Linhas#8: An Ember in the Ashes // Uma Chama Entre Cinzas
Já tinha ouvido falar imenso deste livro da Sabaa Tahir e pois que decidi pegar nele, ainda que, em geral, me tenda a afastar um bocadinho de distopias e tudo o que seja mais fantástico por achar que todos os livros se parecem uns com os outros. Como já li os Jogos da Fome e os Divergentes desta vida, achei que não precisava de ler mais nenhum.
Mas depois li "Uma Corte de Rosas e Espinhos" e amei. E por isso claro, dei uma hipótese ao "Uma Chama Entre as Cinzas" [Em Portugal este livro foi publicado pela Presença!]
No início não estava a achar grande piada e achava que o Elias era mais um Four e a Laia era mais uma Tris, mas depois fui-me apercebendo que não era bem assim. Houve coisas que consegui prever, como a Comandante ser mãe do Elias mas houve outras que me apanharam totalmente de surpresa e depois de ler algumas páginas, já não conseguia pousar o livro.
Apesar de ter decidido que queria fazer este livro durar (aliás, logo na primeira viagem de metro decidi-me a ler apenas 20 páginas por viagem, ou seja, 40 por dia), tive a magnifica ideia (notem a ironia) de fazer as 200 atualizações no meu pc ontem e pimbas, vai de ler.....Vou na página 240 e sinto que a história vai agora mesmo descolar.
Adoro o facto de a Laia não ser a heroína super corajosa que faz tudo e mais alguma coisa mas sim uma rapariga que se limita a sobreviver para poder salvar o irmão e como é óbvio, gosto imensoooo da Helene, apesar de ela ser um bocado parvita de vez em quando mas pronto, não é suposto os personagens serem perfeitos e algum defeito a rapariga tinha que ter. Estás desculpada, Leninha (por enquanto, claro, se a coisa não piorar!).
O Elias é um bocado Four de Divergente, mas mais fixe e menos chorão. Gosto de o imaginar como o Bob Morley, nem sei bem porquê, mas acho que se alguma vez este livro se tornar filme (por favorrrr, vamos fazer isto!!!!) tem que ser o Bob a fazer de Elias!!!! Tomei a liberdade de deixar aqui um gifzinho do Bob em The 100, a fazer de Bellamy, para todos podermos concordar com o potencial de ele fazer de Elias!
Aproveito e proponho, também, que a Nathalie Emmanuel faça de Laia e que a gira da Portia Doubleday (Angela em Mr.Robot) seja a badass da Helene. Acho que ia ficar um trio bem formoso!
E pronto, por enquanto não tenho assim mais nada a acrescentar, tirando que a parvalhona da Comandante (a Keris????) é tal qual a vilã de Divergente mas miiiiiil vezes pior. A sério. Eu kind of tenho que passar à frente as linhas sobre a tortura :/ e é esse o ponto que menos gosto até aqui. Já agora apelo a todos os deuses literários, para não matarem a Izzie, siiiim?
Vamos lá ver.
Mas depois li "Uma Corte de Rosas e Espinhos" e amei. E por isso claro, dei uma hipótese ao "Uma Chama Entre as Cinzas" [Em Portugal este livro foi publicado pela Presença!]
No início não estava a achar grande piada e achava que o Elias era mais um Four e a Laia era mais uma Tris, mas depois fui-me apercebendo que não era bem assim. Houve coisas que consegui prever, como a Comandante ser mãe do Elias mas houve outras que me apanharam totalmente de surpresa e depois de ler algumas páginas, já não conseguia pousar o livro.
Apesar de ter decidido que queria fazer este livro durar (aliás, logo na primeira viagem de metro decidi-me a ler apenas 20 páginas por viagem, ou seja, 40 por dia), tive a magnifica ideia (notem a ironia) de fazer as 200 atualizações no meu pc ontem e pimbas, vai de ler.....Vou na página 240 e sinto que a história vai agora mesmo descolar.
Adoro o facto de a Laia não ser a heroína super corajosa que faz tudo e mais alguma coisa mas sim uma rapariga que se limita a sobreviver para poder salvar o irmão e como é óbvio, gosto imensoooo da Helene, apesar de ela ser um bocado parvita de vez em quando mas pronto, não é suposto os personagens serem perfeitos e algum defeito a rapariga tinha que ter. Estás desculpada, Leninha (por enquanto, claro, se a coisa não piorar!).
O Elias é um bocado Four de Divergente, mas mais fixe e menos chorão. Gosto de o imaginar como o Bob Morley, nem sei bem porquê, mas acho que se alguma vez este livro se tornar filme (por favorrrr, vamos fazer isto!!!!) tem que ser o Bob a fazer de Elias!!!! Tomei a liberdade de deixar aqui um gifzinho do Bob em The 100, a fazer de Bellamy, para todos podermos concordar com o potencial de ele fazer de Elias!
Aproveito e proponho, também, que a Nathalie Emmanuel faça de Laia e que a gira da Portia Doubleday (Angela em Mr.Robot) seja a badass da Helene. Acho que ia ficar um trio bem formoso!
E pronto, por enquanto não tenho assim mais nada a acrescentar, tirando que a parvalhona da Comandante (a Keris????) é tal qual a vilã de Divergente mas miiiiiil vezes pior. A sério. Eu kind of tenho que passar à frente as linhas sobre a tortura :/ e é esse o ponto que menos gosto até aqui. Já agora apelo a todos os deuses literários, para não matarem a Izzie, siiiim?
Vamos lá ver.
domingo, 6 de novembro de 2016
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Opiniões #10: It Ends With Us
Título: It Ends With Us Autor: Colleen Hoover Páginas / Ano: 367 / 2016 Descrição aqui |
Antes de mais, aplausos, consegui chegar às 10 reviews!!!! (Sim, isto é um feito para uma procrastinadora como eu. Dancem comigo, vá!).
Em segundo lugar, acho que a minha 10ª review não podia estar melhor entregue do que a este livro, It Ends With Us, que li durante esta primeira semaninha de trabalho e que, para vos ser franca, adorei. Queria ter escrito as primeiras impressões mas chegar a casa perto das 20h todos os dias e com o entusiasmo de ler mais, não deu. Até que este sábado decidi que tinha mesmo que saber o final e assim foi.
Chorei tanto, posso-vos dizer.
('Então, Cat, mas não eras tu que não choravas com livros?'....sim, filhinhos, mas aguentem comigo que este livro deixou-me muito sensível).
Começo assim já por falar nesta capa linda, linda, lindaaaa. Eu até sinto que escolhi o livro pela capa porque entrei na história sem saber nada de nada. Como já devem ter reparado eu tenho uma relação amor-ódio com a Dona Colleen porque amei o Ugly Love ('Amor Cruel' por estes lados, publicado pela Topseller) mas detestei e nem acabei de ler Slammed (nem sei como se chama por cá mas não vale a pena dizer porque não desejo este livro ao meu pior inimigo).
Entrei neste livro meio em dúvida, incerta de se iria gostar ou não e indagando-me porque raio é que este livro se chamava "It Ends With Us".... mas que raio é que acaba connosco, Colleen?? E acreditam que até ao final, até perto da última frase que não descobri??? Fiquei tão inebriada pela história e tão ceguinha pelas personagens e pela dor da Lily e talvez pronto, pelas lágrimas que iam caindo, que não me apercebi até a Lily quase explicar? LINDO. Ainda agora que me recordo dessa passagem fico com pele de galinha.
(Avisei-vos que tinha ficado fragilizada!!!)
Este livro conta a história dos pais da Lily mas sobretudo da Lily, do Ryle e do Atlas num dos melhores triângulos amorosos que eu já li, feito de uma forma tão sublime e inteligente que uma pessoa só depois de matutar é que percebe que fica dividida entre os dois. Sim, eu fiquei dividida entre o Ryle porque não importa o que ele faça, eu senti-me exactamente como a Lily: perdida, confusa e a pensar 'bolas, mas vocês gostam tanto um do outro!!'.... e tal como a Lily, também sempre pensei que nada desculpava certas acções e que quem fica, a vitima, é que é parva. [estou a ser meio vaga porque não quero spoilar!!!!]
Acho que foi por isso que este livro me bateu tão forte, porque a mensagem foi tão bem passada e foi um livro que nos pegou na mão e caminhou connosco e nos mostrou em vez de nos dizer. Ainda bem que estava em casa, sozinha, quando acabei de ler o livro porque chorei mesmo muito.
Além da história estar boa a valer, a escrita é uma coisa deliciosa com passagens fantásticas (sim, vou fazer um post das melhores citações porque só uma não consigo escolher!) e as personagens são reais, podem ser nossos amigos, nossos familiares, nossos pais, até.
É um livro tão, mas tão mas tão importante de ser lido por todas as raparigas jovens, por todas as vitimas de algum tipo de abuso ou por quem acha, como eu achava, que as coisas são pretas e brancas, que ou se portam bem ou se põem a andar. Por favor, leiam este livro!!! Acreditem, vai mudar a vossa forma de encarar as coisas.
São muitas as minhas citações favoritas, mas deixo-vos com esta:
"There is no such thing as bad people. We’re all just people who sometimes do bad things."
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